
Armando Sampaio Lacerda
2013 - Diretor da Coordenação da TV Câmara dos Deputados, Brasília DF
2008 - Diretor, Produtor, Roteiro “Juruna, o Espírito da Floresta”, filme de longa metragem, 80 min. A vida do cacique Xavante e ex-deputado federal, Mário Juruna, único índio a ocupar a cadeira de Deputado Federal no Congresso Brasileiro. Prêmios 2010 – CNBB - Melhor Filme Documentário Margarida de Prata; Melhor Filme Documentário Internacional Fest.Inter. del Cine de Viña del Mar – Chile; Fest. Latino Americano, Prêmio União Latina Trieste, It.
2006 - Banco Mundial, Vídeo Relatório 2005 / 15 min. Cores. Resultados obtidos por ações desenvolvidas com apoio do Wordbank nos aspectos ambientais do Brasil.
2006 - Coordenador, Produtor Parceria Caixa Econômica Federal, “O Olhar do Cinema, a Arquitetura de Brasília em Movimento” –– Mostra de Cinema e Arquitetura de Brasília em Paris, Barcelona e Madri.
2005 - Diretor e Produtor “Crescer sem destruir em Urucureá e Coroca” , GTZ - AGEC Consultoria –– Vídeo 33 min. Cores. Mostra os resultados de políticas de auto sustentação aplicadas por parceiros estrangeiros e nacionais nas populações ribeirinha do médio rio Amazonas.
2003 - Diretor e Produtor “VI Jogos dos Povos Indígenas”. TV Documentário 33 min.– Encontro e exibição de habilidades coletivas na cidade de Palmas, no Estado do Tocantins Min. Esporte ,DF, Brasil.
2000 - Diretor e Produtor “O Comendador” – filme documentário e ficção, 35mm, curta-metragem 15 minutos, cores, com Paulo César Pereio – Fragmento da história de Goiás, Brasil, focado na vida do empresário do século 18, Joaquim Alves de Oliveira
1999 - 1ª Mostra de Cinema e Arquitetura de Brasília em Barcelona – 1ª Bracelona – Patrocinador
1999 - Co-Produção, Lancome do Brasil. Comercial, Première Heure, Paris.
1996 - Diretor e Produtor - “Janela Para os Pireneus”. - Documentário cores 35mm, 15 min. A vida e as tradições da cidade de Pirenópolis, no Estado de Goiás. Prêmio P.E. Sales Gomes, Festival Brasília Cinema Brasileiro; Prêmio Pinhão, Especial do Júri, Festival de Curitiba, PR; prêmio Guarnicê de melhor Filme, Melhor Fotografia e Trilha Sonora, Festival S. Luiz do Maranhão, ME. 1997. Menção Honrosa Prêmio Júri da Juventude - Cineeco 2000, Seia Portugal
1989 - Federação Nacional dos Jornalistas - Fenaj- 2º Encontro Internacional de Jornalistas de Países de Língua Portuguesa – Coordenação.

Jason Tércio
Tércio é escritor e jornalista, com mestrado em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília, residente em São Paulo há dez anos. Tem oito livros publicados e artigos assinados em diversos órgãos da imprensa de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Foi produtor e apresentador da BBC de Londres durante quatro anos. Seu livro mais recente, Em
busca da alma brasileira-biografia de Mário de Andrade, ganhou o Prêmio de Melhor Biografia concedido pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e foi finalista do Jabuti. Escreveu aindatrês peças teatrais e dois roteiros cinematográficos de longa-metragem.
Livros publicados
- Modernismos 1922-2022(coletânea de ensaios organizada por Gênese Andrade) – Ed. Companhia das Letras, SP, 2023.
- Em busca da alma brasileira – biografia de Mário de Andrade–Ed.Sextante, Rio, 2019.
- Segredo de Estado –o desaparecimento de Rubens Paiva - Ed. Objetiva, Rio, 2011.
- Perfil Parlamentar: Rubens Paiva. Ensaio sobre a trajetória política do ex- deputado. Edições Câmara, Câmara dos Deputados, Brasília, 2013.
- A Espada e a Balança – crime e política no banco dos réus. Ed. Zahar, Rio, 2000
- Órfão da Tempestade, biografia do cronista José Carlos Oliveira. Ed. Objetiva, Rio, 2000.
- Os Escolhidos – a saga dos evangélicos na construção de Brasília. Coronário Editora, Brasília, 1997.
- A pátria que o pariu, romance. Ed. Civilização Brasileira, Rio, 1994.
Opiniões sobre o autor:
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Ruy Castro, sobre Em busca da alma brasileira: “Nas pegadas deste Mário de Andrade de Jason Tércio aprendi mais sobre 1922 e o Modernismo do que em quase tudo o que já tinha lido a respeito. É, para mim, o melhor livro feito até hoje sobre aquela turma – nunca as suas grandezas e pequenezas ficaram tão evidentes”.
Ruy Castro, sobre Em busca da alma brasileira: “Nas pegadas deste Mário de Andrade de Jason Tércio aprendi mais sobre 1922 e o Modernismo do que em quase tudo o que já tinha lido a respeito. É, para mim, o melhor livro feito até hoje sobre aquela turma – nunca as suas grandezas e pequenezas ficaram tão evidentes”.
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Carlos Heitor Cony, sobre a biografia Órfão da tempestade: “Muito boa, por sinal, a melhor de todas as que li na atual safra de biografias. O livro fica no plano dos livros do Ruy Castro e do Fernando Morais, bem superior aos demais que estão na enxurrada editorial de fim de ano”. (Folha de S.Paulo 1.12.2006)
Carlos Heitor Cony, sobre a biografia Órfão da tempestade: “Muito boa, por sinal, a melhor de todas as que li na atual safra de biografias. O livro fica no plano dos livros do Ruy Castro e do Fernando Morais, bem superior aos demais que estão na enxurrada editorial de fim de ano”. (Folha de S.Paulo 1.12.2006)
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Paulo Moreira Leite, sobre Segredo de Estado: “Num trabalho que fica longe da aridez da maioria dos textos sobre o período, o autor fez uma obra com a eletricidade de um romance policial, que se acompanha em alta velocidade.” (Época, 14.2.2011).
Paulo Moreira Leite, sobre Segredo de Estado: “Num trabalho que fica longe da aridez da maioria dos textos sobre o período, o autor fez uma obra com a eletricidade de um romance policial, que se acompanha em alta velocidade.” (Época, 14.2.2011).
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Marcelo Mirisola: “É engenhoso o paralelo que Jason Tércio, autor do extraordinário livro Segredo de Estado – o desaparecimento de Rubens Paiva, traça entre o santo martirizado (São Sebastião) e o sumiço de Rubens Paiva. (Le Monde Diplomatique, março de 2011).
Marcelo Mirisola: “É engenhoso o paralelo que Jason Tércio, autor do extraordinário livro Segredo de Estado – o desaparecimento de Rubens Paiva, traça entre o santo martirizado (São Sebastião) e o sumiço de Rubens Paiva. (Le Monde Diplomatique, março de 2011).
- Artur Xexéo: “Quem comprar o livro Órfão da Tempestade, de Jason Tércio, levará para casa não apenas uma volumosa biografia do cronista José Carlos Oliveira, mas também um documentado inventário da vida boêmia no Rio dos anos 60 e 70 e uma arte da história do jornalismo carioca. Um livro para estudantes de jornalismo, para os que se interessam em conhecer a alma de escritores torturados e, principalmente, para os que ainda amam o Rio de Janeiro”. (Jornal do Brasil, 14.5.1999).
- Sérgio Augusto: “A cuidadosa e bem-informada biografia escrita por JasonTércio, reveladora até para quem, como eu, conviveu com o biografado...” (O Estado de SP, 13.5.1999).
- Luiz Fernando Vianna: “Seu estilo misturava literatura, filosofia, psicologia, histórias do cotidiano e memorialismo”, afirma o jornalista e escritor Jason Tércio, autor da excelente biografiaÓrfão da tempestade. (Folha de SP, 25.2.2005)

Beatriz Azevedo
Beatriz Azevedo é poeta e compositora, dramaturga, atriz e encenadora, multiartista brasileira.
Multiartista “que despontou nos últimos anos como uma das artistas mais inovadoras do Brasil”, Beatriz Azevedo é poeta, performer, diretora,
cantora e compositora. Sua prática artística integra as linguagens da música, do teatro, da performance, da literatura e do audiovisual. Recebeu em 2023 o prêmio da Cité Internationale des Arts para residência artística em Paris, França. Venceu diversos prêmios de teatro, música e dramaturgia, entre eles o o Prêmio Bolsa Virtuose do Ministério da Cultura, Prêmio Pesquisa de Linguagem Cênica da Secretaria da Cultura de São Paulo, o Prêmio Petrobrás Cultural, o Prêmio Interações Estéticas da Funarte, entre outros.
Artista e pesquisadora transdisciplinar,Visiting ScholarnaTisch Arts New York University, e Membre Associé du Centre de Recherches Sur Les Pays Lusophones na Sorbonne Nouvelle, em Paris. Beatriz Azevedo é doutora em Artes da Cena e mestre em Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP). É pesquisadora de Pós-Doutorado na UNICAMP Universidade Estadual de Campinas, estudou Música na Mannes College of Music em Nova York e Teatro e Dramaturgia na Sala Beckett em Barcelona. Convidada pela Princeton University (USA), Beatriz Azevedo criou e dirigiu Now Clarice para celebrar os 100 anos da escritora brasileira Clarice Lispector. Filmada ao vivo, a apresentação reúne Beatriz Azevedo, Moreno Veloso e Maria Bethânia, e resultou tanto em espetáculo como em documentário audiovisual.
Comissionada pelo Lincoln Center de Nova York, Beatriz criou e dirigiu o espetáculo antroPOPhagia, que estreou no palco do Walter Reade Theatre em Nova York. Beatriz já se apresentou amplamente em todo o Brasil, Europa e Estados Unidos. Nos últimos anos, atuou no MoMA Museum of Modern Art em Nova York e no Lincoln Center, além de participar de diversos festivais internacionais como Womex (Espanha), Nublu Jazz Festival (Nova York), CMJ Music Marathon & Film Festival (Nova York), Femmes du Monde (Paris), Mirada Ibero-Americano Festival, Popkomm Festival (Berlim), Dunya Festival (Roterdã), Copa das Culturas (Berlim), Art
Anthropophagie Aujourd’hui (Paris), Paraty International Literary Party (FLIP), Verizon Music Festival (Nova York), entre outros.
Colaborou com importantes artistas brasileiros, como Maria Bethânia, Tom Zé, Cyro Baptista, Jaques Morelenbaum, Moreno Veloso e Vinicius Cantuária, além de trabalhar por décadas com o diretor do Teatro Oficina, Zé Celso Martinez Correa. Criou parcerias com o poeta Augusto de Campos, os escritores Hilda Hilst, Oswald de Andrade, Raul Bopp. Suas composições musicais foram gravadas por Adriana Calcanhotto, Matheus Nachtergaele, Moreno Veloso, Tom Zé, Zélia Duncan e Zé Celso, entre outros.
Gravou 6 discos autorais, incluindo os álbuns: CLARICE CLARÃO em parceria com Moreno Veloso, participação de Maria Bethânia e Jaques Morelenbaum. Texto de apresentação de Caetano Veloso. (Selo Sesc 2022). A.G.O.R.A, AntroPOPhagia ao vivo em Nova York, ALEGRIA, os 3 lançados pela Biscoito Fino no Brasil e pela Discmedi na Europa; Mapa-Mundi [samba and poetry], e Bum bum do poeta, pela gravadora Natasha Records no Brasil e pela Nippon Crown no Japão.
É autora de Antropofagia Palimpsesto Selvagem (Cosac Naify, 2016) com prefácio de Eduardo Viveiros de Castro e desenhos do artista Tunga; Transmatriarcado de Pindorama em Modernismos 1922-2022 (Cia das Letras, 2022); Antropófago Manifesto in Antropofagias: um livro manifesto!: Práticas da devoração a partir de Oswald de Andrade (Peter Lang publishers, Berlim, 2021); Abracadabra (Demônio Negro, 2019) com prefácio de Zé Celso, Idade da Pedra e Peripatético (Editora Iluminuras).
Seus escritos e poesias apareceram em várias publicações, incluindo Dusie 21 The Contemporary Brazilian Poetry Edition (Dusie Press, San Francisco USA); Poetas Contemporâneas do Brasil(Unicamp, 2021); LPGarganta20 poetas brasileiros contemporâneos e o livro Acabou Chorare, ao lado de Caetano Veloso e Arnaldo Antunes. Traduziu os autores franceses Jean Genet e Bernard-Marie Koltés, publicado pela primeira vez no Brasil no livroTeatro de Bernard-Marie Koltes (Hucitec).
Estreou seu espetáculo Cabaré Transpoético, com direção de Aderbal Freire Filho, no teatro do Sesc Pompeia em São Paulo, atuando ao lado da atriz Lucélia Santos e
do músico Jorge Helder. Como atriz, dirigida por Zé Celso, atuou emHam- Let e Bacantes, espetáculos do Teatro Oficina. Atuou ao lado de Giulia Gam e Rosi Campos em Matamoros, de Hilda Hilst (Teatro do Sesc Copacabana Rio de Janeiro). Matamoros, com dramaturgia e direção de Beatriz Azevedo, estreou depois no CCBB em São Paulo, com Beatriz, Luiz Paetow, Maria Alice Vergueiro e Sabrina Greve no elenco.
Atuou em Ópera Urbana Zucco, traduzindo e encenando a obra do dramaturgo francês Bernard Marie Koltès, publicada pela primeira vez no Brasil. Também traduziu Le Funambule, texto do escritor Jean Genet, atuando em leituras dramáticas ao lado Zé Celso Martinez Corrêa. Fundou sua própria cia teatral, Cabaret Babel, escrevendo e dirigindo diversos espetáculos, entre eles Bilitis e I Love: Maiakovski e Lili Brik. Em 2019, fez a abertura do encontro Brasil Cena Aberta, na Praça das Artes em São Paulo. Assinou a curadoria do projeto Encontros Antropófagos no Centro de Pesquisa e Formação do SESC SP, do Encontro Internacional de Antropofagia no Sesc Pompeia, do cicloPalavra VivaOswald de AndradeePalavra Viva Hilda Hilst no Sesc Pinheiros, em São Paulo, do ciclo Poesia e Música da CPFL em Campinas, entre outros.
Apresentou na Sorbonne Université em Paris a conferência Antropofagia, Música e Performance em 2023; Ministrou Aula Magna na Puc Rio, ministrou conferência sobre antropofagia na Tulane University em New Orleans, nos Estados Unidos. Participou do projeto Art Anthropophagie Aujourd’hui, no Musée des Lettres et Manuscrits, em Paris. Assinou curadoria e direção artística do Museu de Congonhas (MG), museu inaugurado pelo IPHAN no Brasil. Recebeu o Prêmio de Midia Livre pela criação do website www.antropofagia.com.br. Assinou curadoria dos projetos Antropofagias e Roteiro das Minas, em Mariana e Ouro Preto, na Casa da Ópera, o teatro mais antigo das Américas.
Realizou com José Miguel Wisnik show especial para celebrar o centenário de Pagu e os 120 anos de Oswald de Andrade, apresentando composições de sua autoria e de Wisnik, ambos no palco. Beatriz interpretou a obra da escritora Hilda Hilst em programa especial realizado pela tv Cultura. A tv Cultura filmou seu show Bum Bum do Poeta e exibiu na televisão o programa especial com participações de José Miguel Wisnik e Zé Celso. Beatriz Azevedo assina a direção e roteiro de filme documentário em processo de filmagem.

Rafael Telles
Rafael Telles é produtor cultural, multi-artista, fotógrafo e cineasta.
Atuou como produtor executivo, cenógrafo e músico dos Clowns de Shakespeare de 2005 a 2022, tendo realizado as montagens “Fronteira-Fracasso” (2022), “UBU, o que é bom tem que continuar” (2022), “CLÃ_DESTINO – Uma viagem Cênico-cibernética” (2020), “AsCaçadoras de Histórias”(2016), “Dois Amores y Um Bicho” (2015), “Abrazo” (2014), “Nuestra Senhora de las Nuvens” (2014), “Remontagem comemorativa 10 anos Muito Barulho Por Quase Nada” (2013), “Hamlet” (2013), “Sua Incelença, Ricardo III” (2010) e “O Capitão e a sereia” (2009).
Desenvolveu um trabalho de formação de produtores no Laboratório da Cena Clowns de Shakespeare (2017 a 2019).
Também exerceu função de Diretor de Palco da Orquestra Sinfônica do RN nos anos de 2016 a 2018 e acumulou experiências com produção cultural em eventos como o Burburinho Festival de Artes nos anos de 2018 a 2021, Festival Eco_Praça (2020 e 2022), Festival Goiamum Audiovisual 2008 e 2018 (Natal-RN), Projeto Balaio Teatral Caravana de Investigação Cênica, Projeto Roda Teatro (interior do RN entre 2005 e 2007), Projeto Teatral Da Escola Pra Casa (2006), Projeto Quarta Musical (2005 e 2006), Projeto Teatral Casa da Ribeira em Cena (2006). Exerceu também as funções de Coord. do Núcleo de Produção Cultural da Agência House Cultura e Cidadania (2006- 2007), Coord. Artístico do Circuito de Festivais Gastronômicos do RN (Fest. do Camarão de Natal, Fest. Gastronômicos de Mossoró, Martins e Caicó 2007 e 2008) e Diretor de Palco do Festival MADA Música Alimento da Alma (nas edições de 2004 a 2009).
No cimena atuou como Diretor de Fotografia e Editor de Vídeo dos documentários como “Boi Vagamundo, ninguém nos tira a festa!” (2021), “A Casa Inteira é Um Palco” (2020), Lavínias (2019), Laboratório Clowns (2016)e também como sonoplasta e compositor para os curtas de animação “Se essa rua, se essa rua” (2016) e “Lagrimar” (2023), foi assistente de cenografia e assistente direção do clipe “Gangão” de Valéria Oliveira (2016) e assistente de fotografia no curta A vígília do projeto Destino Coletivo. Em 2024 exerceu a função de “Gaffer” (chefe do departamento de elétrica e iluminação em cinema) nos projetos de curta-metragem audiovisual aprovados na Lei Paulo Gustavo: “Permanecemos”, “Uma Herói”, “Praia das Artístas”, “Maldito Sertão”, “Dê seus Pulos”, “E a cadeira Vai?”, “Trajeto do Desmoronamento”, “A Voz dos Muros”, “As Primas” e no longa metragem: “Corpo Clandestino”. Diretor de fotografia do vídeo dança “Bloco dos Cão”.